
Que dia feliz, intenso e inesquecível. Hoje caiu dos meus ombros um peso que vinha me acompanhando há semanas. A entrega do 67° Prêmio ARI Banrisul de Jornalismo não foi apenas mais um evento: foi um desafio enorme, cercado de expectativas, cobranças e infelizmente de alguma falta de entendimento por parte de alguns. Mas sigo firme, porque sempre acreditei que quem trabalha com verdade, entrega e coração não tem medo de encarar nada.

Confesso a vocês: a ansiedade me despertou às 4h da manhã. E foi ali, no silêncio da madrugada, que eu pedi a Deus proteção, serenidade e força para que tudo desse certo. E deu. Deu porque teve trabalho, teve união, teve responsabilidade e, acima de tudo, teve amor pelo Jornalismo e pela história da nossa Associação Riograndense de Imprensa.
Por isso, nada mais justo do que deixar aqui meu agradecimento profundo.

Agradeço à diretoria da ARI, aos colaboradores, ao Conselho Deliberativo, e a cada mão que ajudou visível ou invisível a construir esse dia. Agradeço a todos os jornalistas e estudantes que acreditaram no prêmio e fizeram ele bater recorde de inscrições. Isso fala mais alto do que qualquer crítica. Isso mostra que estamos no caminho certo.
Agradeço também aos amigos, familiares e a todos que torcem por mim, mesmo quando o vento sopra contra. Vocês fazem toda a diferença.

Hoje foi pura emoção, foi verdade, foi entrega. Como eu disse, este foi o último prêmio a ser entregue sob o meu comando. Em 2026, estarei em outro lugar e pela primeira vez, quem sabe, concorrendo a um dos prêmios.
Que Deus abençoe cada um de vocês. E que Ele devolva em dobro tudo aquilo que vocês me desejarem.
De coração, muito obrigado.

Foto: Divulgação
José Nunes